Por que é importante preservar a natureza?
Se continuarmos destruindo nossas plantas, poluindo nossos rios, mares e emitindo cada vez mais gases tóxicos como o CO2 na atmosfera estaremos fadados a aniquilarmos com a vida em todas suas formas no planeta terra. Pois estudos recentes divulgados pela ONU em 2007, demonstram que a temperatura do planeta subiu 0,7 graus no último século e nos próximos 100 anos, pode subir mais ainda ficando entre 1,4 a 5,8 graus, fato decorrente do aquecimento global ou efeito estufa.
Este é o grande desafio do homem no século 21, encontrar os meios que possibilitem promover o desenvolvimento socioeconômico, reduzindo os impactos ambientais para que a vida continue plena e saudável. A sobrevivência da Biosfera e de nossa própria espécie depende de como tratarmos esta questão nos próximos anos. O equilíbrio entre desenvolvimento e vida saudável, depende de nossas atitudes, pois na prática responsabilidade ambiental significa preservação da natureza, combate ao desperdício e consumo consciente, uma postura que não corresponde ao que fazemos nos dias de hoje.
Muitos são os casos de agressões ao meio ambiente praticado no dia a dia em nosso município, mas que passam despercebidos aos nossos olhos sem mensurarmos o tamanho da destruição e dos efeitos maléficos que isto pode causar a natureza e a vida. Como exemplo claro dessa nossa insensibilidade temos o “AÇUDE FORQUILHA” que aos 96 anos de construído pelo DNOCS, serviu apenas durante todo esse tempo como bem de uso indiscriminado. Somente isso. Nunca tendo sido objeto de discussão institucional e popular que buscasse a segurança hídrica desse reservatório através da implantação permanente de um plano de preservação hidro-ambiental, com o uso adequado de suas águas.
Não podemos mais admitir que este importante manancial seja tido como um bem ilimitado. Que suas águas nunca se acabem, ou nunca as poluem. Isso não pode ser verdade. É fato que se não tratarmos com cuidado, com zelo e racionalidade, esse patrimônio pode sucumbir diante dessas agressões, tornando-se inservível a população como ocorrera em 2007/2008, quando suas águas atingiu um alto grau de poluição (nível 4 – CONAMA), levando a cidade de Forquilha a um colapso no abastecimento. Uma realidade que ninguém deseja mais passar.
Para um município jovem como Forquilha, ter a cidade sem água potável, isto representou o caus. Uma situação de calamidade que mexeu com os brios de toda gente. A solução foi improvisar, com a perfuração de poços nos bairros, equipando-os com dessalinizadores para superar o momento. A solução do Abastecimento veio depois com a construção de uma adutora trazendo água do Rio Acaraú. Mas o Açude continuou com agonia de sempre e alguma coisa precisaria ser feita. Passado o sufoco, iniciou-se uma ampla discussão ainda em 2007 para salvar este reservatório, tendo a participação de várias instituições públicas e sociedade civil, como é o caso do DNOCS, ANA, SRH/COGERH, SEMACE, PREFEITURA MUNICIPAL, Sindicato Rural, COMDEMA, CMDS, usuários dos sistemas de abastecimento e população em geral. Os resultados dessas discussões começam a aparecer através do PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DO AÇUDE FORQUILHA, instituído pelos parceiros acima e, que envolve várias atividades com o objetivo de renovar, revigorar e revitalizar o Açude, restaurando as condições iniciais do mesmo, alcançando a sustentabilidade, proporcionando aos que de suas águas necessitam melhores condições de vida, com acesso a água de qualidade tanto para o consumo humano, como para usos produtivos e de laser (vide, projeto de revitalização/2009). Um avanço que devemos encarar como o começo da melhoria de nosso meio ambiente. (Por José Amaro dos Santos)
Este é o grande desafio do homem no século 21, encontrar os meios que possibilitem promover o desenvolvimento socioeconômico, reduzindo os impactos ambientais para que a vida continue plena e saudável. A sobrevivência da Biosfera e de nossa própria espécie depende de como tratarmos esta questão nos próximos anos. O equilíbrio entre desenvolvimento e vida saudável, depende de nossas atitudes, pois na prática responsabilidade ambiental significa preservação da natureza, combate ao desperdício e consumo consciente, uma postura que não corresponde ao que fazemos nos dias de hoje.
Muitos são os casos de agressões ao meio ambiente praticado no dia a dia em nosso município, mas que passam despercebidos aos nossos olhos sem mensurarmos o tamanho da destruição e dos efeitos maléficos que isto pode causar a natureza e a vida. Como exemplo claro dessa nossa insensibilidade temos o “AÇUDE FORQUILHA” que aos 96 anos de construído pelo DNOCS, serviu apenas durante todo esse tempo como bem de uso indiscriminado. Somente isso. Nunca tendo sido objeto de discussão institucional e popular que buscasse a segurança hídrica desse reservatório através da implantação permanente de um plano de preservação hidro-ambiental, com o uso adequado de suas águas.
Não podemos mais admitir que este importante manancial seja tido como um bem ilimitado. Que suas águas nunca se acabem, ou nunca as poluem. Isso não pode ser verdade. É fato que se não tratarmos com cuidado, com zelo e racionalidade, esse patrimônio pode sucumbir diante dessas agressões, tornando-se inservível a população como ocorrera em 2007/2008, quando suas águas atingiu um alto grau de poluição (nível 4 – CONAMA), levando a cidade de Forquilha a um colapso no abastecimento. Uma realidade que ninguém deseja mais passar.
Para um município jovem como Forquilha, ter a cidade sem água potável, isto representou o caus. Uma situação de calamidade que mexeu com os brios de toda gente. A solução foi improvisar, com a perfuração de poços nos bairros, equipando-os com dessalinizadores para superar o momento. A solução do Abastecimento veio depois com a construção de uma adutora trazendo água do Rio Acaraú. Mas o Açude continuou com agonia de sempre e alguma coisa precisaria ser feita. Passado o sufoco, iniciou-se uma ampla discussão ainda em 2007 para salvar este reservatório, tendo a participação de várias instituições públicas e sociedade civil, como é o caso do DNOCS, ANA, SRH/COGERH, SEMACE, PREFEITURA MUNICIPAL, Sindicato Rural, COMDEMA, CMDS, usuários dos sistemas de abastecimento e população em geral. Os resultados dessas discussões começam a aparecer através do PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DO AÇUDE FORQUILHA, instituído pelos parceiros acima e, que envolve várias atividades com o objetivo de renovar, revigorar e revitalizar o Açude, restaurando as condições iniciais do mesmo, alcançando a sustentabilidade, proporcionando aos que de suas águas necessitam melhores condições de vida, com acesso a água de qualidade tanto para o consumo humano, como para usos produtivos e de laser (vide, projeto de revitalização/2009). Um avanço que devemos encarar como o começo da melhoria de nosso meio ambiente. (Por José Amaro dos Santos)
